Vêm
ligeiro – e às vezes bradara o nome de Deus – as regras das letras que não
estão sucumbindo os tronos da inconsciência. Mas meu coração crucificou-se ao
tocar os ombros de Jesus. Tivera eu o nome do que não fui... Assim exclamava
tremulo no ar o cantarolar do anjo condenado. Mas quem estava no meio dele
também estava no meio das outras tiranias. Também compreendera que finalmente o
céu e terra gerariam as revelações do amor. Salvei a vida – ainda que vazia.
Tudo sobrou tudo foi pouco perto do anoitecer. Todo homem ao canto da boca traz
a escuridão dos dias que outrora a terra estremeceu. O Poeta já sumido... Lá
ficou aberto... E vazio!
®
Thiago França Bento.
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