O
infindável chão do caminho cruzado do amor. O homem decai sobre o frágil
sentimento. Tudo em saudade adormece no coração. Nas lágrimas esse devaneio
enfastiado de silêncio. A tarde compunha um triste verso de amor. Uma voz
fresca cantara no íntimo, (ou centro) da terra. Junto aos espinhos do
sentimento, a cabeça mergulhada em obscenidades, erguiam-se novos homens
vestidos de sombras. No campo um deserto; uma oração ao barro endurecido. Duas
longas notas murmurava o triste entardecer do mundo. Logo tudo que versa o
amor, morre revestido de uma cor púrpura, escorre no fracasso, e tudo é o
sereno do fim. Ah! Meu Deus! O amor é estupido.
®
Thiago França Bento.
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