Sobrancelhas
erguidas; os olhos para ver a faceta. Haverá uma consagrada interpretação dos
gestos alheios. Um jeito mudo da interrogação. O interrogado ergue a ilusão do
entendimento. Nada que se pode enxergar existe. É o abismo da imperfeição. Tudo
que existe não se pode enxergar. Todos explorados pela encenação dos sonhos. A
vida não há governo, a vida é um completo desconhecimento do âmbito. Na alma só
a poesia ergue-se infinita. O deus, o que está absolutamente interior, redige
os critérios da intelectualidade. As moscas dessa existência serve como
denuncia aos que tardão o conhecimento da metafísica. O sonho é falso estimulo.
É magia em vão.
®
Thiago França Bento.
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